HISTÓRIA DO TELEFONE CELULAR

quarta-feira, 28 de abril de 2010

POR: Guilherme & João

Por incrível que pareça, a mãe do celular foi uma atriz de Hollywood: a austríaca Hedwig Kiesler (mas conhecida pelo nome artístico Hedy Lamaar), a qual estrelou o clássico Sansão e Dalila (1949). Ela, uma mulher bastante inteligente e casada com um austríaco nazista fabricante de armas, mudou-se para os Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. No país, Kiesler ficou sabendo que alguns torpedos teleguiados da Marinha Americana haviam sido interceptados por inimigos. Refletindo sobre tal fato, a mesma se empenhou na criação de um sistema em que duas pessoas se comunicassem mudando o canal, para que a conversa não fosse interrompida. Essa foi a primeira concepção do celular, patenteada em 1940.

O primeiro celular foi desenvolvido pela Ericsson, em 1956, denominado Ericsson MTA ( Mobilie Telephony A ) Ericsson MTA, pesava cerca de 40 kilos e foi desenvolvido para ser instalado em porta malas de carros

A empresa americana Motorola passou a desenvolver seu modelo de celular e no dia 3 de abril de 1973, em Nova York, apresentou o modelo Motorola Dynatac 8000X. Usando esse modelo ocorreu a histórica primeira ligação de um aparelho celular, realizada por Martin Cooper, diretor de sistemas de operações da empresa Motorola. O aparelho, muito prosaíco, tinha 25 cm de comprimento e 7 cm de largura, além de pesar cerca de 1 quilo.Em 1979, no Japão e na Suécia a telefonia celular entrou em operação e em 1983 começou nos Estados Unidos.


A empresa americana Motorola passou a desenvolver seu modelo de celular e no dia 3 de abril de 1973, em Nova York, apresentou o modelo Motorola Dynatac 8000X. Usando esse modelo ocorreu a histórica primeira ligação de um aparelho celular, realizada por Martin Cooper, diretor de sistemas de operações da empresa Motorola. O aparelho, muito prosaíco, tinha 25 cm de comprimento e 7 cm de largura, além de pesar cerca de 1 quilo.
Em 1979, no Japão e na Suécia a telefonia celular entrou em operação e em 1983 começou nos Estados Unidos.
FONTES

A História do Telefone



O telefone é um dos dispositivos de telecomunicações desenhados para transmitir sons por meio de sinais eléctricos nas vias telefônicas.

É definido como um aparelho eletroacústico que permite a transformação, no ponto transmissor, de energia acústica em energia elétrica e, no ponto receptor, teremos a transformação da energia elétrica em acústica, permitindo desta forma a troca de informações (falada e ouvida) entre dois ou mais assinantes. É lógico que, para haver êxito nessa comunicação, os aparelhos necessitam estar ligados a vários equipamentos, que formam uma central telefônica
O telefone nasceu meio por acaso, na noite de 2 de junho de 1875. Alexander Graham Bell, um imigrante escocês que morava nos Estados Unidos e era professor de surdos-mudos, fazia experiências com um telégrafo harmônico quando seu ajudante, Thomas Watson, puxou a corda do transmissor e emitiu um som diferente. O som foi ouvido por Bell do outro lado da linha.
A invenção foi patenteada em 7 de março de 1876, mas a data que entrou para a história da telefonia foi 10 de março de 1876. Nesse dia, foi feita a transmissão elétrica da primeira mensagem completa pelo aparelho recém-inventado. Graham Bell se encontrava no último andar de uma hospedaria em Boston, nos Estados Unidos. Watson trabalhava no térreo e atendeu o telefone, que tilintara. Ouviu, espantado: "Senhor Watson, venha cá. Preciso falar-lhe." Ele correu até o sótão de onde Bell havia telefonado. Começava uma longa história. A história das telecomunicações, que iria revolucionar o mundo dali em diante.

A 2ª História do Telefone



Há muita controvérsia sobre a invenção do telefone, que geralmente tem sido atribuída a Alexander Graham Bell.

Entretanto, como reconheceu o Congresso dos Estados Unidos através da resolução 269, de 15 de junho de 2002, o aparelho foi inventado por volta de 1860 pelo italiano Antonio Meucci, que o chamou telettrofono..[1] A primeira demonstração pública da invenção de Meucci teve lugar em 1860, e teve sua descrição publicada num jornal de língua italiana de Nova Iorque. Meucci criou o telefone com a necessidade de comunicar-se com sua esposa, esta era doente e por isso ficava de cama no seu quarto no andar superior. O laboratório de Meucci ficava no térreo, assim ele não tinha condições cuidar da esposa e trabalhar ao mesmo tempo, daí ele inventou o telefone, a fim de que se sua esposa precisasse dele não tivesse que gritar ou sair de seu leito. Os primeiros telefones no Brasil foram instalados no Rio de Janeiro. Em 1883 a cidade contava com 5 centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000 linhas, e também funcionava a primeira linha interurbana, ligando o Rio a Petrópolis.

Campinas foi a terceira cidade do mundo a ter uma linha telefônica (logo após Chicago e o Rio de Janeiro).

No Rio Grande do Sul o serviço telefônico foi instalado em 1885, em Pelotas, com a União Telefônica.

A primeira empresa brasileira foi a Brazilian Telephone Co., que depois de passar por diversos proprietários, foi incorporada, em junho de 1889, à Brasilianische Elektrizitäts Gesellschaft, com sede em Berlim, que ganhou uma concessão de 30 anos.

Em 1906, um incêndio destruiu a central telefônica na Praça Tiradentes (Rio de Janeiro), deixando a cidade sem telefone por 7 meses.

No Brasil


No Brasil os primeiros telefones foram instalados no Rio de Janeiro. Em 1883 a cidade contava com 5 centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000 linhas, e também funcionava a primeira linha interurbana, ligando o Rio a Petrópolis.

Campinas foi a terceira cidade do mundo a ter uma linha telefônica (logo após Chicago e o Rio de Janeiro).

No Rio Grande do Sul o serviço telefônico foi instalado em 1885, em Pelotas, com a União Telefônica.

A primeira empresa brasileira foi a Brazilian Telephone Co., que depois de passar por diversos proprietários, foi incorporada, em junho de 1889, à Brasilianische Elektrizitäts Gesellschaft, com sede em Berlim, que ganhou uma concessão de 30 anos.

Em 1906, um incêndio destruiu a central telefônica na Praça Tiradentes (Rio de Janeiro), deixando a cidade sem telefone por 7 meses. Os primeiros telefones eram conectados a uma central manual, operada por uma telefonista. O Usuário tinha que girar uma manivela para gerar a "corrente de toque" e chamar a telefonista que atendia e, através da solicitação do usuário, comutava os pontos manualmente através das "pegas". Assim um assinante era conectado ao outro. Com o surgimento das centrais automáticas os telefones passaram a ser providos de "discos" para envio da sinalização. Estes discos geravam a sinalização decádica, que consiste de uma série de pulsos (de 1 a 10). Esta tecnologia prevaleceu até o final da década de 1960 quando começaram a surgir os telefones com teclado eletrônico. Os telefones com teclado facilitavam a "discagem", pois demorava menos para teclar um número. Foram desenvolvidos teclados que enviavam os pulsos de sinalização decádica conforme a tecla acionada (carregada). Posteriormente com o advento da sinalização DTMF o envio de sinalização ficou ainda mais rápido.

Atualmente vem crescendo o uso da telefonia pela internet, usando VoIP (Voz sobre IP, do inglês Voice over IP) e Voz sobre Frame Relay. Há muitos programas que usam esta tecnologia, entre os quais pode-se destacar o Skype, que tem sido muito bem sucedido na missão de usar a internet como meio de transmissão de voz. Com a disseminação da telefonia pela internet começaram a ser fabricados os ATAs - Adaptadores para telefones analógicos, dispositivos que permitem a conexão de um telefone convencional à internet.




Fontes:
http://www.projetos.unijui.edu.br/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Telefone

Leila Gracioto e Pedro Henrique Camargo


Um pouco de Historia

domingo, 18 de abril de 2010

O QUE É A OBRA ASSISTENCIAL?

Fundada em maio de 1983 pela sociedade civil, a OAIC era um orfanato mantido por doações da comunidade. Em 1993 passou a participar do Convênio Municipal e receber um repasse de 30% do total das despesas mudando sua denominação para abrigo.
Hoje atende 180 crianças de 0 a 6 anos oferecendo um atendimento sócio educativo em regime meio aberto favorecendo o desenvolvimento BIO-PSICO-SOCIAL possibilitando a construção de vínculos familiares e social.
A OAIC é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, políticos ou religiosos; considerada de Utilidade Pública Municipal e Federal.

visita ao OAIC


Charlie Chaplin O circo, de 1928

Sony Bravia: Zootropo

Charlie Chaplin

o primeiro filme do mundo

Cinema

A historia do Cinema

Origem

Indícios históricos e arqueológicos comprovam que é antiga a preocupação do homem com o registro do movimento. O desenho e a pintura foram as primeiras formas de representar os aspectos dinâmicos da vida humana e da natureza, produzindo narrativas através de figuras. O jogo de sombras do teatro de marionetes oriental é considerado um dos mais remotos precursores do cinema. Experiências posteriores como a câmara escura e a lanterna mágica constituem os fundamentos da ciência óptica, que torna possível a realidade cinematográfica
OBS:Surge na China, por volta de 5.000 a.C. É a projeção, sobre paredes ou telas de linho, de figuras humanas, animais ou objetos recortados e manipulados. O operador narra a ação, quase sempre envolvendo príncipes, guerreiros e dragões.


Historia

Foi no final do século XIX, em 1895, na França, os irmãos Louis e Auguste Lumière inventaram o cinema. Na primeira metade deste século a fotografia já havia sido inventada por Louis-Jacques Daguerre e Joseph Nicéphore Niepce



história da fotografia

Inventor da fotografia
Niépce começou seus experimentos fotográficos em 1793, mas as imagens desapareciam rapidamente. Ele conseguiu imagens que demoraram a desaparecer em 1824 e o primeiro exemplo de uma imagem permanente ainda existente foi tirada em 1826
Ele chamava o processo de heliografia e demorava oito horas para gravar uma imagem.








Joseph Nicéphore Niépce


Foto mais antiga tirada por Joseph (1826)









Louis-Jacques-Mandé Daguerre


No prosseguimento dos experimentos fotográficos de Joseph Nicéphore Niépce, a descoberta decisiva coube a Louis Daguerre, que em 1835 apanhou uma placa revestida de prata sensibilizada com iodeto de prata, que apesar de exposta não apresentava sequer vestígios de imagem, guardou-a displicentemente em um armário e ao abri-lo no dia seguinte, encontrou uma imagem revelada. Fez experiências, por eliminação com os outros produtos que estavam no armário, para descobrir que a imagem latente tinha sido revelada por acção do mercúrio.
Em 1839, vendeu sua invenção, o daguerreótipo

Equipamento usado na 1ª fotografia


1830 - A câmera do inventor Niépce
Obs.Heliografia Do grego: impressão pelo sol,



19 de agosto de 1839, que a Academia de Ciências e Artes de Paris, na França,
anunciou ao mundo os resultados do invento de Louis Jacques Daguerre, tornando a fotografia um processo de domínio público.

No século XV, Leonardo da Vinci realizou trabalhos utilizando a projeção da luz na superfície, criando a Câmara Escura, que era uma caixa fechada, possuindo um orifício com uma lente, local destinado a passagem da luz produzida pelos objetos externos. A imagem refletida no interior dessa caixa era a inversão do que se via na realidade. Mais adiante, no século XVII, O alemão Athanasius Kirchner criou a Lanterna Mágica, objeto composto de um cilindro iluminado à vela, para projetar imagens desenhadas em uma lâmina de vidro.








lanterna magica / Câmera escura



No século XIX, muitos aparelhos que buscavam estudar o fenômeno da persistência retiniana foram construídos, este fenômeno é o que mantém a imagem em fração de segundos na retina. Joseph-Antoine Plateau foi o primeiro a medir o tempo da persistência retiniana, concluindo que uma ilusão de movimento necessita de uma série de imagens fixas, sucedendo-se pela razão de dez imagens por segundo. Plateau, em 1832, criou o Fenacistoscópio, apresentando várias figuras de uma mesma pessoa em posições diferentes desenhadas em um disco, de forma que ao girá-lo, elas passam a formar um movimento.

Fenacistoscópio

Consistia em um disco com desenhos simplificado que poderia ser observada através de fendas em outro disco diretamente É o aperfeiçoamento do zootropo






Criado pelo francês Charles Émile Reynaud o Praxinoscópio foi um invento importante para o surgimento do cinema.
Era um tambor giratório com desenhos colados na sua superfície interior, e no centro deste tambor havia diversos espelhos. Na medida em que girava-se o tambor, no centro, onde ficavam os espelhos, via-se os desenhos se unindo em um movimento harmonioso

O Cinetoscópio, inventado por Thomas A. Edison, que consistia em um filme perfurado, projetado em uma tela no interior de uma máquina, na qual só cabia uma pessoa em cada apresentação. A projeção precisava ser vista por uma lente de aumento.

Em 1890, Edison projeta diversos filmes de seu estúdio, aos quais encontra-se “Black Maria”, considerado o primeiro filme da história do cinema.

É a partir do aperfeiçoamento do Cinetoscópio, que o Cinematógrafo é criado pelos irmãos Louis e Auguste Lumière, na França, em 1895. O cinematógrafo era ao mesmo tempo filmador, copiador e projetor, e foi considerado o primeiro aparelho realmente qualificado de cinema. Louis Lumière foi o primeiro cineasta a realizar documentários em curta metragem na história do cinema


Em 1895 foi apresentado no Salão Grand Café em Paris o primeiro filme feito na história do cinema(o primeiro do mundo), que se chama "L'Arrivée diun Train a La Ciotat". Foi feito pelos Irmãos Lumiére numa estação de trem em Paris. O público fugiu da sessão achando que o trem ia sair da tela. As figuras existentes no aro mudam ligeiramente, de uma para outra, de modo a que, ao girar o tambor seja possível gerar uma ilusão visual parecendo o objetos mover-se. Essas figuras criavam um movimento repetitivo ou movimento contínuo, como por exemplo, uma pessoa a andar ou a dançar Neste mesmo ano de 1895,






Thomas Edison projeta seu primeiro filme, “Vitascope”.














O americano Edwin S. Porter, apropriou-se dos estilos documentarista dos irmãos Lumière e os de ficção com uso de maquetes, truques ópticos, e efeitos especiais teatrais de Georges Méliès, para produzir “Great Train Robbery” (O grande roubo do trem), em 1903, um modelo de filme de ação, obtendo êxito e contribuindo para que o cinema se popularizasse e entrasse para a indústria cultural.





No Brasil... A primeira exibição de cinema no Brasil aconteceu em julho de 1896, no Rio de Janeiro, poucos meses após o invento dos Irmãos Lumière. Um ano depois já existia no Rio uma sala fixa de cinema, o "Salão de Novidades Paris", de Paschoal Segreto. Os primeiros filmes brasileiros foram rodados entre 1897-1898. Uma "Vista da baia da Guanabara" teria sido filmado pelo cinegrafista italiano Alfonso Segreto em 19 de junho de 1898, ao chegar da Europa a bordo do navio Brèsil - mas este filme, se realmente existiu, nunca chegou a ser exibido. Ainda assim, 19 de junho é considerado o Dia do Cinema Brasileiro. Ao longo dos anos foram aparecendo inúmeros tipos de cinema começando do cinema mudo ao cinema 3D, e desde o cinema a preto e branco ao cinema a cores.


Cinema mudo... Chaplin foi uma das personalidades mais marcantes e criativas da era do cinema mudo, atuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou seus próprios filmes. Filmes de Charles chaplin O idílio desfeito -1914 Os clássicos vadios - 1921 O garoto - 1921 Casamento ou luxo? - 1923 Em busca do ouro - 1925 O circo - 1928 Luzes da cidade - 1931 Tempos modernos - 1936 O grande ditador -1941 Monsieur Verdoux - 1947 Luzes da ribalta - 1952 Um rei em Nova York - 1957 A condessa de Hong Kong -1967













Charles chaplin Em 1929 ganhou seu primeiro "Oscar" (versatilidade e excelência na atuação, roteiro, direção e produção - no filme The Circus), uma estatueta que ele deu muito pouca importância. Segundo declarações, ele usava essa estatueta ao lado da porta de sua casa para não deixá-la bater.




Primeiro filme falado.

Charles Chaplin, morreu no dia 25 de Dezembro de 1977, aos 88 anos, na Suíça, vítima de um derrame cerebral.
Em 1940 lançou,"O Grande Ditador", seu primeiro filme falado, onde Chaplin criticou Adolf Hitler e o Fascismo.
A indústria cinematográfica atual é um mercado exigente e promissor para diferentes áreas do saber
Referencias http://vieiradasilva.host22.com/?p=511 COLL, César, TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Arte. São Paulo: Ática, 2000. a historia do cinema http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d3/Phenakistoscope_3g07690b.gif http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a2/Phenakistoscope_3g07690a.gif http://www.filmescopio.com.br/historia/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Zootropo" http://favoritos.files.wordpress.com/2006/10/sombras.jpg http://www.fotodicas.com/biografias/louis_jacques_mande_daguerre.html http://sites.google.com/site/7e2histfoto/ http://www.youtube.com/watch?v=69grwvuVEec&feature=fvst http://images.google.com.br/imgres?imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGYSYAQ_pEl6Ix4y14T_3SLE1qy0Fohsm1dR8NetUUr2XFdPAfNY8hZDdlN1HYVT_Xevqq4a1anLO4TP8xnP5u8ocF_culPQI3XSGLwFZqIQ3cGDwylieRgGcKHpoDWS-n6qG8j5Yo5Wdn/s400/chaplin+3.jpg&imgrefurl=http://bethccruz.blogspot.com/2008/10/charles-chaplin-dignidade-no-cinema.html&usg=__ZypJoEX2BL4OBVW_YgFg8MRkxJg=&h=397&w=315&sz=11&hl=pt-BR&start=17&sig2=gHjutjKrY3_3g0Q_SemvJQ&um=1&itbs=1&tbnid=yZUGqmHfwF5vvM:&tbnh=124&tbnw=98&prev=/images%3Fq%3Da%2Bhistoria%2Bdo%2Bcinema%2Bmudo%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26rlz%3D1R2SUNC_pt-BRBR354%26tbs%3Disch:1&ei=30rGS8DwB8OC8gaolZHZDg

tirinhas

sábado, 17 de abril de 2010

Nossa… essa é fanática por futebol:





Rapaz, como é que fala ‘firme’ em minereis??? Sempre vão confundir com filme rsrsrs





Essa da fulmiga lembra um amigo meu ....





eu tambem não brincava mais hehehe






MEIOS DE COMUNICAÇÃO - ARIANE DE LIMA SANTOS

quinta-feira, 15 de abril de 2010

" A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA EM UMA ÉPOCA"
A MÚSICA NA DITADURA MILITAR BRASILEIRA- ANÁLISE DA SOCIEDADE PELA OBRA DE CHICO BUARQUE DE HOLANDA
Segundo Carina Gotardelo Ferro da Costa, o cantor e compositor Francisco Buarque de Holanda (Chico Buarque), nascido em 19 de julho de 1944, filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda e da pianista amadora Maria Amélia Alvim Buarque de Holanda, que desde criança, por intermédio de sua irmã Heloísa Buarque de Holanda, mantém contato com diversas celebridades do meio musical, como, por exemplo, Vinicius de Morais, Baden Powell e Oscar Castro Neves.
Muito se fala sobre a ditadura militar brasileira, mas pouca certeza se tem do que realmente acontece nesse período. Partindo do princípio da arte como reflexo da sociedade, a presente pesquisa busca identificar como é a sociedade nesse período (1964-1984), bem como perceber o processo de crítica da classe artística, por meio da análise de mensagens subliminares embutidas nas canções de protesto de um com­positor específico, ícone na luta contra a ditadura, Francisco Buarque de Holanda: o Chico Buarque.
E A SOCIEDADE SE DIVIDE...
Nesse período, entre 1965 e 1968, o movimento musical é intensificado com a chamada Era dos Festivais. As canções de protesto adquirem importância, ocupando o papel de contestadoras da sociedade. Muitos são perse­guidos pela ditadura nessa época. A censura é instaurada no teatro, na TV e no cinema, na músi­ca e até nas universidades. Isso elimina quase que totalmente a possibilidade de germinar uma cultu­ra crítica.
Especificamente na música vemos bem clara essa divisão. De um lado, tem-se aqueles que buscam um afrontamento direto ao regime, questionando e criticando a realidade da sociedade. De outro, encontram-se os que usam os recursos da linguagem para esconder suas mensagens de modo subliminar nas canções.
É nos Festivais da Canção, citados anteriormente, que encontramos o palco para suas “disputas”. É no ano de 1966, no II Festival de Música Popular Bra­sileira, realizado pela TV Record, que esses dois célebres cantores encontram-se em uma final pela primeira vez. Chico Buarque apresenta sua música “A banda”, interpretada juntamente com a cantora Nara Leão, e Vandré concorre com “Disparada”, interpretada por Jair Rodrigues, Tri Maraiá e Trio Novo. Para desgosto do público, que não vê “A banda” como uma canção de protesto, os cantores dividem o primeiro lugar do Festival.
Ao mesmo tempo, Chico nos mostra a desesperança presente na sociedade da época, fala-nos de pessoas tristes, amedrontadas e solitárias e da clausura de cada pessoa por causa do regime militar. A canção é uma sobreposição de esperança e desesperança.
Assim, chegamos ao fim da década de 70 com um imenso empobrecimento cultural. Percebe-se que os valores ainda são os mesmos dos anos 60. Os artistas não podem expressar-se. Durante a ditadura, porém, os músicos encontram nas can­ções de protesto o meio para defender seus direitos e denunciar as mazelas de uma população que vive “confinada” por leis que a impedem de defender seus ideais.
Chegamos então à conclusão de que as canções de Chico não têm um público especificamente definido, mas são feitas para quem quiser ouvir (não apenas para quem puder), e, não importando a época, fica evidente que de um modo ou de ou­tro atingem a todos os segmentos de público.
Seja como forma de protesto, canção de ninar, reflexo da sociedade, canção popular, usada para análise, peças de teatro ou como “música para se ouvir em momentos especiais”, as obras de Chico estão presentes na história e no imaginário do povo brasileiro, que “canta, samba, dança e sorri”.
A DITADURA MILITAR NO BRASIL: CONTEXTO HISTÓRICO E MÚSICAS DE PROTESTOS
Segundo o professor Claúdio Roberto da Silva, o Brasil de 1964 a 1985 viveu sob o regime de uma ditadura militar, que começou com um Golpe de 1964, que, no seu início foi definido como um “movimento legalista”, uma “revolução democrática”. Na ditadura militar houve repressão policial, exílios políticos, estabelecimento de legislação autoritária, com supressão dos direitos civis, uso da máquina estatal em favor da propaganda institucional e política, manipulação da opinião pública através de institutos de propaganda governamental e empresas privadas que se beneficiaram do golpe.
A ditadura foi um forte golpe sobre a música brasileira. Os artistas perderam sua liberdade de expressão diante de inúmeras violências que o governo militar fazia, mas eles conseguiram driblar a censura e protestar de forma explícita ou implícita, declaravam o afrontamento direto ao regime, questionando e criticando a realidade da sociedade da época, por meio de metáforas, expressando um sentimento que não era exclusivamente seu, mas de toda uma jovem geração que lutava contra um regime político cruel, imposto no país.
A CENSURA MUSICAL DURANTE O REGIME MILITAR (1964-1985)

Segundo Maika Lois Carocha, durante os anos 1970, a música popular brasileira teve seu período de maior crescimento. Este fato certamente não passou despercebido pelos sucessivos governos militares, que durante todo o período de vigência do regime estiveram atentos ao que era produzido na esfera musical. Este artigo tem por objetivo empreender uma análise da censura musical.

O caráter de socialização trazido pela indústria cultural no sentido da divulgação das músicas, aliado à massificação da televisão, fez com que a música se tornasse presença constante na vida dos habitantes das grandes cidades, sendo um veículo de manifestação bastante utilizado.

Desde o início de suas atividades (1962), ainda na década de 1950, as emissoras de televisão (inicialmente apenas a TV Tupi e a TV Record de São Paulo) dedicaram-se aos programas musicais. Com o aumento da amplitude social desse tipo de mídia, a música ganhou um espaço cada vez maior. A relação entre música e TV consolidou a mudança do lugar social da canção iniciado com o advento da Bossa Nova e incrementou o panorama musical brasileiro, principalmente do ponto de vista mercadológico.

O outro pólo da relação regime militar - censura musical eram os cantores e compositores que tiveram suas composições vetadas na íntegra ou parcialmente cortadas. Alguns deles desenvolveram mecanismos muitos específicos tentando sempre driblar a censura.

O cantor e compositor Sérgio Ricardo teve inúmeras músicas proibidas ou mutiladas pela censura. Suas composições eram perpassadas por um viés eminentemente político.

Embora na censura musical a dimensão moral estivesse muito mais presente, a dimensão política também foi apresentada como motivo para vetos. Na censura musical ocorreu uma mescla de preocupações morais já antigas na tradição do pensamento brasileiro com as questões concernentes especificamente ao regime militar, como, por exemplo, o comunismo, a
luta armada, a defesa da segurança nacional, dentre outras. Nomes como os de Geraldo Vandré e Chico Buarque tornaram-se conhecidos graças aos seus constantes embates com a censura. Chico Buarque teve por volta de 40 músicas vetadas, metade das quais por causa de alusões a questões políticas.

Ao contrário do que alguns autores afirmam 55 os relatórios indicam uma grande concentração de músicas censuradas no final dos anos 1970 e começo dos anos 1980. Em 1973 foram censuradas 159 letras musicais; em 1976, 198 e, em sua fase final, já no ano de 1980, houve um registro de 458 músicas censuradas.

CONCLUSÃO

Percebeu como naquela época em nosso país, o Regime Militar trouxe à tona a fragilidade das instituições sociais, pois a bipolarização do mundo (capitalismo e comunismo) propiciou à burguesia brasileira optar pela preservação de sua própria condição de classe. Isto tinha apenas o objetivo de garantir seus privilégios e sua perpetuação como classe dominante?.
Como cada cantor (a) e compositor (a) tiveram sua marca registrada nesse período de repressão, teve a audácia de expor suas idéias contra o regime militar, usando o seu dom como meio de comunicação: a voz.
A partir de cada um, foi se mostrando como era expressada os pensamentos naquela época tão difícil e amedrontadora em que os cidadãos não podiam sair de suas casas e dizerem o que queriam realmente. Portanto, neste conteúdo apresentado, teremos relatos de alguns desses (as) compositores (as) que infringiram as leis para expor seus pensamentos e atitudes. Logo, os mesmos, acabaram sendo expulsos de nosso país, para não acabarem mortos por seus irmãos de pátria. E eles só queriam uma coisa desses líderes, a paz em nosso país e a liberdade de expressão de cada indivíduo.

BIBLIOGRAFIA

A música na ditadura militar brasileira - Análise da sociedade pela obra de Chico Buarque de Holanda (Referências bibliográficas):
ALBIN, R. C. O Livro de Ouro da MPB:Aa história de nossa música popular de sua origem até hoje. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
ALMEIDA, C. A. Cultura e sociedade no Brasil: 1990-1968. Col. Discutindo a História. São Paulo: Cultural, 1996.
BAHIANA, A. M. Nada será como antes: MPB nos anos 70. Col. Retrato do Brasil, Vol. 141. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.
BOLLE, A. B. de M. Chico Buarque de Holanda – Seleção de textos, notas, estudo biográfico, histórico e crítico. São Paulo: Abril Educação, 1980, pp. 93-102.
DANTAS, J. M. de S. MPB: O canto e a canção. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1988.
GABEIRA, F. O que é isso, companheiro? São Paulo: Abril Cultural, 1984.
GASPARI, E.. A ditadura envergonhada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
GUERRA, M. A. Carlos Queiroz Telles: História e dramaturgia em cena (década de 70), 2ª ed. São Paulo: Annablume, 2004.
HOLANDA, H. B. de. Impressões de viagem – CPC, vanguarda e desbunde: 1960-70, 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981, p. 25.
KUCINSKI, B.. O fim da ditadura militar. Col. Repensando a História. São Paulo: Contexto, 2001.
MACHADO, A. Os anos de chumbo - Mídia poética e ideologia no período de resistência ao autoritarismo militar (1968-1985). Porto Alegre: Sulina, 2006.
PILAGALLO, O. A história do Brasil no século XX (1940-1960). Col. Folha Explica. São Paulo: Publifolha, 2003, pp. 63-86.
SOUZA, T. de. O som nosso de cada dia. Porto Alegre: L & PM, 1983.
TINHORÃO, J. R. Pequena história da música popular: Da modinha a canção de protesto. 2ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1975.
História social da música popular brasileira. Lisboa: Caminho, 1990.
A ditadura militar no Brasil – Contexto histórico e músicas de protesto (Referências bibliográficas):
http://
www.infoescola.com/amusicanoperiododarepressão

A censura musical durante o regime militar (1964-1985) - (Referências bibliográficas):
http://www.infoescola.com/historia/censura-no-periodo-da-ditadura/



Amizade, Amigos

Tantas descrições de “amigo”, “amizade”
‘Palavras’ confusas, carregadas
Amizade, Amigos
Tão simples, singela, inocente
Um sentimento, uma sensação, emoção de leve querer
Da amizade nada pedir, apenas esperar
Porque ela sempre está ali, de tantas maneiras
Quando menos se espera, e quando mais precisa
Leve, sutil ou, aquela que chega fazendo alarde e gritando ao mundo
Que te sente, que te venera e porque não, Te Ama
Amigos que vem e vão, partem e ficam
Amigos tão presentes, outros tão distantes
Amigos reais, amigos virtuais
Todos ligados em uma energia que,
Não sei de onde vem, como acontece porque,
Simplesmente vem e acontece
Amizade, amigos
Apenas viver o inesperado, o inexplicável
Apenas sentir o inevitável, que vem e toma conta
E simplesmente te faz Feliz.

Ser amigo, ser amizade, bem maior do que se pode imaginar.


de Fábio Ramos dos Santos

by:Leila Graciotto

UM DIA VOCÊ APRENDE QUE...

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Depois de algum tempo você aprende a diferença,
a sutil diferença entre dar mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se,
e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante,
com a graça de um adulto e
não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje,
porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos,
e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.
E aprende que não importa o quanto você se importe,
algumas pessoas simplesmente não se importam...
E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa,
ela vai feri-lo de vez em quando e
você precisa perdoá-la, por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se levam anos para se construir confiança e
apenas segundos para destruí-la,
e que você pode fazer coisas em um instante,
das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias
e o que importa não é o que você tem na vida,
mas quem você tem na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende não termos que mudar de amigos,
se compreendermos que os amigos é que mudam,
percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa,
ou nada,
e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa,
por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas,
pode ser a última vez que as vejamos.

Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós,
mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros,
mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser,
e que o tempo é curto.
Aprende que não importa aonde já chegou,
mas onde está indo,
mas se você não sabe para onde está indo,
qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão,
e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade,
pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação,
sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer,
enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quanto aniversário você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens,
poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva,
mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame,
não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode,
pois existem pessoas que nos amam,
mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém,
algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.

Aprende que com a mesma severidade com que julga,
você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido,
o mundo não pára para que você o conserte.

Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma,
ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar...
Que realmente é forte,
e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Nossas dádivas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar,
se não fosse o medo de tentar.

* William Shakespeare

Entrevista com o Fábio sobre Jornalismo.

O Fábio tem varias profissões e ele veio nos falar de uma das suas que é o Jornalismo. Perguntamos a ele:

Qual é a função do jornalista?
“A função do jornalista é de generalizar (O jornalista é um "generalista", pois deve saber de tudo um pouco, do mesmo modo que um médico sai da faculdade sabendo de tudo um pouco e depois se especializa. E também deve fazer com que a mesma notícia seja entendida por todas as classes sociais )a notícia, fazer com que ela chegue a todas as classes sociais de diferentes modos”.

Ele nos disse que para atuar como um jornalista não precisa fazer faculdade embora o jornalista seja mais reconhecido se estudar em alguma faculdade. Esse princípio, de que não é obrigatório fazer faculdade, é apenas para garantir o direito de expressão a todos, independente de terem estudado ou não. Ele nos disse também que um jornal tem um “contrato” com agências de noticias o jornal “compra” a notícia, em meios de comparação percebesse que todos os jornais têm a mesma noticia quase todas da mesma maneira de ser contada Não é que os jornais têm a mesma notícia. São parecidas. As agências de notícia "facilitam" o trabalho do jornalista, pois ele fica com mais tempo de aprofundar nos detalhes de assuntos locais. Mas nem só de agências de notícias vive o jornalista. Ah, e também ficaria muito caro, a um jornal, enviar jornalistas para os quatro cantos do mundo, por isso as agências de notícias ajudam bastante. E fazem jornalismo com seriedade.

- Em quais funções pode se atuar um jornalista?
“Ele pode trabalhar em radio, televisão jornal impresso etc. Há muitos jornalistas independentes em blogs”

.Ele disse que a palavra jornal vem da palavra georno giorno (diário) que é italiano. - O que é preciso para ser um jornalista?
“É preciso ser atualizado, gostar de ler, ler muito e saber explicar, desenvolver o assunto, habituar-se a fazer perguntas criticas, ‘ todos nós estamos acostumados a ver a noticia não a ler’, temos que nos acostumar com isso”.

- Onde você se formou? Quanto tempo durou sua faculdade? O que se aprende em Jornalismo?
“Eu me formei na UNIVAP, durou quatro anos e lá eu aprendi sobre fotografia, semiótica, técnicas de redação etc.

Ele tem um Blog sobre fotografia que é “um de seus dons”: http://www.fotocinesia.blogspot.com/

Além de ser jornalista ele fez advocacia direito, psicanálise e muitos outros, no momento ele esta cursando letras, o recado que ele deixa é “estudem, há muita informação no mundo, a tendência de todos dessa década é ter pelo menos três profissões, eu tenho vários cursos e estou disposto a mais desafios”.

Entrevista com o André sobre Arquitetura.

O André ele é arquiteto, mas também têm outras profissões ele da aula no SENAC de técnico de segurança para o trabalho e ele também da aula de artes plásticas fora do SENAC, mas ele veio nos falar da profissão dele de arquiteto. Perguntamos ao André:

- Qual é a função do arquiteto?
“A função do arquiteto é criar formas pensando no lado funcional, tem que agradar o cliente fazer com que ele se sinta bem”.
Ele disse também que o arquiteto tem que ter uma boa comunicação com o cliente, fazer um projeto que o cliente realmente goste, conhecendo cada gosto e cada necessidade.

- Em São José dos Campos a arquitetura tem sua valorização?
“Tem sim, mas não é muito não, em São Paulo é melhor, por exemplo, um projeto que você faz em São José que vale três mil reais em São Paulo valeria seis, sete mil pra mais, então poderia ser melhor”.

- Quais são as áreas e, que um arquiteto pode trabalhar?
“O arquiteto pode se especializar em várias áreas como: design de interiores, elaboração de projetos, paisagismo etc. O legal é você brincar com formas”.

- Para ser um arquiteto precisa saber desenhar?
“Sim e não, todos nós sabemos desenhar, mas estamos acostumados a sempre fazer aquela casinha com uma chaminé saindo uma fumacinha... É preciso ter uma evolução, mas não necessariamente tem que saber desenhar”.

O André tem um escritório em Caçapava, ele nos disse que nunca um projeto pode ser igual ao outro, pode ser parecido, lembrar, mas nunca ser igual, pois isso pode dar até processo. Ele nos disse também que ele tem que avaliar a renda do cliente saber o quanto ele pode pagar sem desvalorizar o seu projeto e também que quando ele assina um projeto ele passa se responsável por ele durante cinco anos e que se acontecer alguma coisa com a casa é de responsabilidade dele cobrir os danos.
Esse é o André e essa é uma de suas profissões a arquitetura!!!

Ronda Mirim


Hoje nossa turma vai se reunir para uma discussão sobre a ronda mirim que pretendemos fazer.

Entrevista com Paola

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Eu Angélica entrevistei uma das administradoras do SENAC Paola.
Entrevistando-a eu aprendi muitas coisas sobre administração. E quero passar pra vocês um pouco do que foi essa entrevista.

Perguntas:
* Onde que tem o melhor ensino superior?
O melhor ensino é das faculdades federais, mas tem também o IBTA.

*Tem estabilidade nesta profissão?
Sim, desde que você esteja de acordo com o perfil do local.

*Como é a rotina de um administrador?
A rotina é normal, tem como você separar o serviço da sua vida pessoal.

*Quais os principais requisitos para se formar nesta profissão?
Você gostar mesmo de administração.

*Quais os locais de trabalho?
Em todo local precisa de administração, mas o melhor lugar de trabalhar é em empresas grandes.

*O que é esta profissão?
Está profissão é a parte de contas a pagar e a receber, um administrador tem que saber de tudo o que entra e sai de produtos do local, ele tem também que fazer planilhas e estar atento a tudo que acontece no setor administrativo.

Se alguém se interessou pelo assunto e quer saber mais sobre administração procure a Paola, garanto que vocês não vão se arrepender, pois a Paola é uma ótima pessoa e vai te receber muito bem, e com ela você pode entender muito mais sobre o assunto.

Entrevista feita por Angelica
Entrevistada Paola